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Controle de Aranhas

A aranha é um animal articulado da classe dos aracnídeos, dotado de quelíceras venenosas e de fiandeiras abdominais que dão a seda para sua teia. A subclasse das aranhas compreende três ordens: migalomorfas, litistiomorfas e araneomorfas, estas ultimas são as mais numerosas e as mais evoluídas, constituindo as aranhas no sentido mais restrito da palavra.

 

O corpo da aranha compõe-se de duas partes nitidamente separadas: o cefalotórax ou prossoma (com todos os apêndices – gancho venenoso, ou queliceras, pedipalpos ou maxilípedes, quatro pares de patas locomotoras e freqüentemente tecedoras) e o abdômen ou opistossoma (sem apêndices, porém com quase todos os orifícios do corpo – estigmas das traquéias, ostíolos pulmonares, orifício genital, ânus e fiandeiras para tecer a seda).

 

A maior parte das aranhas faz teias para capturar insetos. Perfuram as presas com seus ganchos, a fim de matá-las e liquefazer-lhes o conteúdo, para depois sugalas aspirando esse conteúdo.

 

Muitas aranhas devoram seus machos, logo após a fecundação. Os ovos geram crias já muito semelhantes aos animais adultos.

 

ARANHAS BRASILEIRAS – O Brasil é rico em espécies de aranhas, algumas com grande potencial de lesão em relação às vitimas. Nos meios urbanos, as aranhas se desenvolvem em todas as partes. Os tipos existentes nas cidades, entretanto, raramente ultrapassam mais de 10 cm de diâmetro e seu veneno é pouco ofensivo. Entretanto, nas matas, sobretudo nas regiões mais secas do planalto central e nos matagais podem ser encontradas aranhas de grande envergadura, com mais de 30 cm. De diâmetro e cujo veneno é mortal em muitos casos.

 

As aranhas mais perigosas e encontradas com maior freqüência são as: aranhas armadeiras (as maiores e mais perigosas), as aranhas caranguejeiras (conhecida em outros países como tarântula e cujo nome científico e Lycosa Tarântula) e a pequena aranha marrom (do gênero Loxosceles).

 

A aranha armadeira é a mais perigosa aranha viva em nosso país, e pode ser encontrada em todos os locais, desde as praias até os cerrados e florestas, abrigando-se normalmente entre as vegetações rasteiras e os arbustos. De 10 picadas de armadeira, por exemplo, apenas 03 possuem cura.

 

A aranha caranguejeira possui mordedura violenta e ofensiva, que pode provocar a morte. Sua picada causa o tarantismo, que é uma espécie de distúrbio nervoso, que provoca espasmos e grandes contorções.

 

O veneno da aranha marrom causa alterações na pele e alterações sistêmicas, que podem levar até a morte e recebe o nome de "Loxoscelismo". Essas aranhas não são agressivas, mais reagem quando se sentem ameaçadas, causando a picada. Tanto o macho como a fêmea são venenosos. A maior incidência de acidente ocorre na primavera e verão. Elas habitam em cascas de árvores, fenda de muros, paredes, forros, pilhas de tijolos, entulhos e dentro de roupas, sapatos e camas. Alimentam-se de pequenos insetos, têm atividade maior noturna e se reproduzem com facilidade. A fauna de aranhas existente no Brasil possui mais de 20 mil espécies catalogadas, a grande maioria existente nos demais países do mundo. A viúva-negra pode também ser encontrada em nosso território, sendo uma das mais perigosas também.

 

Aranha armadeira

 

Aranha Caranguejeira

 

Aranha Marrom

 

 

Combate e Controle

 

 

Inspeção é o primeiro passo, nesta deve-se avaliar o grau, tipo e local de infestação.

 

Após a inspeção, começar a aplicação pela pulverização nas possíveis áreas de infestação das aranhas.

 

A pulverização consiste em aplicar a calda (inseticida) em toda a área do chão, alto da parede e no meio de entulhos.

 

Pode-se aplicar o produto líquido com a atomizadora, dependendo do grau de infestação. Essa aplicação visa atingir partes que na pulverização normal não atinge.

 

 

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